Este é o segundo post de uma série sobre a proposta desenvolvida pelo escritório Pagus Arquitetura, em colaboração com estudantes de arquitetura e urbanismo para a Mostra Bienal Arquitetura para Curitiba 2019. O estudo da epiderme urbana, ou seja, a interface entre os espaços públicos e privados é o tema central da nossa proposta.
Neste post vamos explorar as fachadas do Eixo A que possui 10 km de extensão, e é composto pela Avenida Manoel Ribas e Avenida Jaime Reis. O Eixo A atravessa duas regionais: Matriz e Santa Felicidade; e passa por sete bairros: Centro, São Francisco, Mercês, Vista Alegre, Cascatinha, Santa Felicidade e Butiatuvinha.
Antigamente a atual Avenida Manoel Ribas era a Estrada de Santa Felicidade, que ligava as colônias italianas da região noroeste de Curitiba ao centro. Este eixo é bastante turístico por conta dos diversos estabelecimentos de gastronomia italiana. Economicamente também é conhecido pelo comércio moveleiro.
A fim de classificar os diversos fragmentos da epiderme urbana estudados e compará-los entre si, desenvolvemos um sistema referencial de indicadores formado por seis qualidades. Cada qualidade se decompõe num gradiente métrico de expressão com valores entre 0 e 2, sendo 0 referente à ausência de expressão e 2, à máxima presença.
Autores:
Mariana Steiner Gusmão
André Bihuna D’Oliveira
Aerin Maguian Sezoski Solak
Jeisiele Branco
Karina Tonetto Reis
Maisa Domingues
Fonte: IPPUC
Desenhos e gráficos – Pagus Arquitetura